Informativo
Prezados (as) Associado (as):
Cumpre em informar que, desde o ano de 2014 a Administração do Clube vem adotando medidas com o fim de diminuir nosso consumo de energia, uma vez que seu custo, infelizmente, está por aumentar a cada ano, sendo sabido que o fornecedor/concessionária justifica estes aumentos, principalmente na dificuldade de geração de energia em determinados períodos do ano, por exemplo, “falta de chuvas e escassas fontes de produção de energia”.
De revelar que, até o momento, mencionadas medidas de economia surtiram relativo efeito, pois apesar de todos os aumentos experimentados, conseguimos diminuir nosso consumo e pagar em média o mesmo valor de energia desde o ano de 2014.
No entanto, de suma importância informar que, estamos à beira do limite do que se pode fazer/investir para economizar dentro da modalidade que nos encontramos, qual seja, compra de energia elétrica de forma “comum” – consumidor x concessionária – o que possibilita pequena diminuição do consumo com a substituição de lâmpadas e aparelhos que consomem menos energia.
De esclarecer que, o que foi feito ao longo destes 04 anos, no que se refere à diminuição de consumo de energia, além das adequações no enquadramento tarifário junto à concessionária de energia – escolha do melhor tipo de tarifa em função da quantidade de energia consumida em cada período do dia, uma vez que a energia consumida no chamado “horário de ponta” (das 18h às 21h) é expressivamente mais cara do que no restante do dia, fora substituído ou diminuídas todas as lâmpadas dos setores, departamentos, quiosques, ruas, praças e até de algumas quadras, por lâmpadas de consumo menores.
Entrementes, como já citado em linhas anteriores, estamos próximos do limite, já que no Clube restam poucos lugares possíveis para que ocorra a continuidade de implantação de medidas que visam à diminuição de consumo de energia e, após, se acaso nada for feito, por certo os aumentos terão que ser repassados aos associados abruptamente, ou seja, do mesmo jeito que os aumentos vêm sendo experimentados.
A título de exemplo, no mês de abril do corrente ano, para pagamento em maio, tivemos 16,90% de aumento do que seria na cobrança “normal” + pagamento do adicional de bandeira vermelha (previsto pelo governo para se estender pelo menos até o mês de novembro deste ano) que se o clube não estivesse com suas finanças controladas, principalmente despendidas às medidas acima mencionadas, não seria possível pagar por estes aumentos “inesperados” ou não conseguiríamos que este fosse diluído junto as nossas despesas ordinárias, por conseguinte refletiria em curto prazo em nosso cotidiano de manutenção. Veja a Fonte
Assim, visando à busca por uma “independência relativa”, começaremos a planejar a construção de uma usina para produção de energia solar denominada “energia limpa” que, segundo os estudos feitos nestes 04 anos de experiência com as medidas de economias acima referendadas, demonstra ser esta a medida mais viável, pois quase que perene seu material e a abundante fonte de onde se “extrai” a energia – é a infindável energia solar.
Demais disso, por se tratar de um “bem” de custo relativamente elevado no Brasil, dada a nossa necessidade de demanda, que é grande, diante de nossa realidade econômica atual, a qual permite conseguir investimentos que podem ser administrados com nossas receitas regulares de manutenções, taxas variadas e locações, por razoável faremos os investimentos por etapas, de forma gradual e, buscaremos inicialmente sócios/parceiros, que possam contribuir com a primeira etapa desse projeto, para que não tenhamos que comprometer com tal investimento, nossas manutenções, bem como nossas atividades cotidianas.
Nesse sentido, a ideia inicial é distribuir cartas de intenções de contribuições aos associados que se dispuserem a ajudar com qualquer valor dentro de 90 dias, findo o prazo e, após aferido o valor a ser arrecadado, se suficiente, elaborar o projeto, para depois pré-contratar com a efetiva contribuição do sócio, frise-se, que, somente com esta definição, será feita a etapa, ocasião que o sócio pagará o valor “prometido”.
Conforme dito em linhas acima, a usina pode ser feita por etapas, sendo que para nossa realidade, sem comprometer nosso cotidiano financeiro, podemos assumir um financiamento de 100 mil reais – que representaria economia de 05% da energia que nosso clube consome – a qual será retornada em 48 meses, contudo, entendemos ser possível fazermos mais, acarretando um retorno de parte da economia de forma imediata, porém necessitamos da ajuda de associados dispostos a patrocinarem com qualquer valor para construção da usina.
Assim, pedimos aos amigos Associados interessados em contribuir, que procure nossa secretaria e preencha a “Carta de Intenção” com o valor que pretende dispor. Valor este que, até o último momento, será facultado ao amigo/sócio contribuir ou não com o projeto que lhe será apresentado.
Por derradeiro, importante ressaltar que, promoveremos eventos que serão divulgados e realizados exclusivamente para o fim de angariar fundos para subsidiar a construção da usina.
Certos de contarmos com a mobilização que o caso requer, antecipamos protestos de estima e consideração.
Diretoria Executiva do L.C.C.
Biênio 2017/2019